Idi Amin Dada
Ao ler aqui sobre feitos heróicos e figuras africanas, recordo Idi Amin Dada, do Uganda. O campeão de boxe, o general e o assassino, recentemente retratado no cinema norte-americano, foi um exemplo de marketing. As suas viragens políticas e as inconstâncias decisórias foram imortalizadas num documentário dirigido por Barbet Schroeder, nos anos setenta.
Apenas para abrir o apetite, lembro dois episódios desse documentário:
a) a corrida na piscina entre Idi Amin e os seus ministros - fazendo-se adivinhar quem ganharia por uma larga vantagem;
b) um Conselho de Ministros especial, em que um Ministro é admoestado em frente às câmaras, sendo que viria a ser encontrado dias mais tarde, morto, a flutuar no Nilo.
Não obstante o fundo e o terror implícito, este documentário é uma excelente lição dos limites do poder e da manipulação da comunicação social.
Apenas para abrir o apetite, lembro dois episódios desse documentário:
a) a corrida na piscina entre Idi Amin e os seus ministros - fazendo-se adivinhar quem ganharia por uma larga vantagem;
b) um Conselho de Ministros especial, em que um Ministro é admoestado em frente às câmaras, sendo que viria a ser encontrado dias mais tarde, morto, a flutuar no Nilo.
Não obstante o fundo e o terror implícito, este documentário é uma excelente lição dos limites do poder e da manipulação da comunicação social.
Sem comentários:
Enviar um comentário