s.m. (do latim exactore). Aquele que exige o que é devido; colector de impostos e de contribuições; funcionário que arrecada dinheiro, faz pagamentos; aquele que comete exacções.
Duas ausências da descendência directa do infante D. Pedro: Beatriz, refugiada depois de Alfarrobeira junto de sua tia, a duquesa de Borgonha, vindo a casar com o Senhor de Ravenstein; e Filipa, a outra das duas únicas filhas que permaneceram com a mãe em Portugal e que muito provavelmente veio a exercer uma forte influência sobre o futuro D. João II, educado orfão de mãe e em frequente contacto com essa sua tia materna, conforme se sabe.
E já agora, para evitar confusões históricas, convém dizer que existem erros nas legendas. Por exemplo: o segundo filho do infante D. Pedro, João, nunca foi «duque de Coimbra». A alusão é obviamente devida ao facto de ele ter sido frequentemente designado como «Jean de Coïmbre» na corte ducal de Borgonha, no rol do Tosão de Ouro a que pertenceu etc., mas tal não implica a sucessão do título. Nem isso poderia fazer sentido em vida de um irmão mais velho que lhe sobreviveu, e que aliás também não herdou o título, uma vez que ele foi (provisoriamente) extinto com a morte do pai.
3 comentários:
Duas ausências da descendência directa do infante D. Pedro: Beatriz, refugiada depois de Alfarrobeira junto de sua tia, a duquesa de Borgonha, vindo a casar com o Senhor de Ravenstein; e Filipa, a outra das duas únicas filhas que permaneceram com a mãe em Portugal e que muito provavelmente veio a exercer uma forte influência sobre o futuro D. João II, educado orfão de mãe e em frequente contacto com essa sua tia materna, conforme se sabe.
E já agora, para evitar confusões históricas, convém dizer que existem erros nas legendas. Por exemplo: o segundo filho do infante D. Pedro, João, nunca foi «duque de Coimbra». A alusão é obviamente devida ao facto de ele ter sido frequentemente designado como «Jean de Coïmbre» na corte ducal de Borgonha, no rol do Tosão de Ouro a que pertenceu etc., mas tal não implica a sucessão do título. Nem isso poderia fazer sentido em vida de um irmão mais velho que lhe sobreviveu, e que aliás também não herdou o título, uma vez que ele foi (provisoriamente) extinto com a morte do pai.
Obrigado pelas sugestões! A fonte genealógica é de um livro do século XVII, contudo! Terá as imprecisões da época, claro...
Enviar um comentário