Incompreensões 1
A ausência desta semana deveu-se a motivos profissionais. No entanto, tenho de desabafar que estou cada vez mais descrente da política portuguesa. De facto, as promessas dos cortes da Administração Pública estão a desvanecer-se. Na realidade, só agora percebi que se corta em quem mais precisa e que a inutilidade permanece incólume, criando-se espaço para a concretização de projectos inúteis e megalómanos.
Não precisarei pormenores, mas durante esta semana discutiu-se, a "altas instâncias", a cobertura do défice de determinadas empresas (ainda) públicas. Chegou-se a aventar a possibilidade de criar novos impostos, com a consignação devida. Mas pergunto-me, seriamente, se o fecho das ditas empresas (perdão, "empresários" e administrações) não seria menos oneroso para os contribuintes.
Assim não dá - daqui a pouco pedem a cabeça do exactor numa bandeja (gulps!).
Não precisarei pormenores, mas durante esta semana discutiu-se, a "altas instâncias", a cobertura do défice de determinadas empresas (ainda) públicas. Chegou-se a aventar a possibilidade de criar novos impostos, com a consignação devida. Mas pergunto-me, seriamente, se o fecho das ditas empresas (perdão, "empresários" e administrações) não seria menos oneroso para os contribuintes.
Assim não dá - daqui a pouco pedem a cabeça do exactor numa bandeja (gulps!).
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