O paradoxo do Deus ateu
Ao ler, deliciado, o último pensamento (emprestado) da nossa Charlotte, penso que, como católico que sou, só através de experimentações místicas é que conseguimos compreender a nossa existência, precária e efémera. E como estas experimentações têm um limite que só Deus consegue transcender através da imortalidade (que apenas Heróstrato terá conseguido, queimando o Templo de Diana em Éfeso), resta-nos aceitar a nossa finitude e remetê-la para o mistério de uma religião, que esconde o que não conseguimos alcançar.
Já Einstein dizia: "The most beautiful and most profound experience is the sensation of the mystical. It is the sower of all true science. He to whom this emotion is a stranger, who can no longer wonder and stand rapt in awe, is as good as dead. To know that what is impenetrable to us really exists, manifesting itself as the highest wisdom and the most radiant beauty which our dull faculties can comprehend only in their primitive forms - this knowledge, this feeling is at the center of true religiousness".
Aqui vai uma pergunta para o despertar de Charlotte: não encerrará a religião a consciência da falta de imortalidade do ser humano?
Já Einstein dizia: "The most beautiful and most profound experience is the sensation of the mystical. It is the sower of all true science. He to whom this emotion is a stranger, who can no longer wonder and stand rapt in awe, is as good as dead. To know that what is impenetrable to us really exists, manifesting itself as the highest wisdom and the most radiant beauty which our dull faculties can comprehend only in their primitive forms - this knowledge, this feeling is at the center of true religiousness".
Aqui vai uma pergunta para o despertar de Charlotte: não encerrará a religião a consciência da falta de imortalidade do ser humano?
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