O lixo do fim-de-semana...
Acordo ao Sábado, de manhã, para cometer sempre o mesmo erro: comprar os jornais, na esperança de ler e aprender sobre assuntos novos e conhecer mais do mundo que me rodeia. Exceptuando a coluna da nossa Charlotte (que ainda não se acusou se esteve no passado Domingo atenta na secção de música francesa da Fnac do Chiado) e, mais recentemente, os textos do Saraiva (agora por 2,80 adicionais), aquele papel todo que compro, deito fora passado não mais de dez minutos.
Não bastava estar pejado de publicidade o Expresso, como também reparei que o Caderno de Economia agora se transformou numa feira de vaidades (ui, e que vaidades!). Hoje dominavam na capa, contra-capa e etc., as promessas (Promessas? O que é isso? Cá para mim, ou se é ou não é) de empresários (ou merceeiros modernos, porque mais c(r)oquetes) do nosso país. A única coisa que vi, contudo, é que não passavam mais que uns pretenciosos da "banha-da-cobra" a vender o seu produto (quanto terá aquilo custado?). Enfim, regras do mercado a funcionar, mas que dispensaria para as brochuras que são distribuídas aos clientes nos balcões das ditas mercearias mais aperaltadas...
Em seguida, abro o Sol, em busca de luz, e deparo-me com uma entrevista do nosso ex Primeiro-Ministro (que não foi eleito) a desculpar-se mais uma vez por tudo o que fez e o que não fez... Mais uma manobra de publicidade, sabendo que páginas à frente lá constava que o dito recebera do Estado setenta e cinco mil euros, por uma acção, com contornos pouco claros - mas pronto - paguem ao homem para se calar de vez...
Passo e repasso páginas e nada de nada. Olho para o caixote e pronto... Para a semana, tenho de me lembrar para não comprar o jornal. Mas continuo a cometer o erro repetidas vezes.
Não bastava estar pejado de publicidade o Expresso, como também reparei que o Caderno de Economia agora se transformou numa feira de vaidades (ui, e que vaidades!). Hoje dominavam na capa, contra-capa e etc., as promessas (Promessas? O que é isso? Cá para mim, ou se é ou não é) de empresários (ou merceeiros modernos, porque mais c(r)oquetes) do nosso país. A única coisa que vi, contudo, é que não passavam mais que uns pretenciosos da "banha-da-cobra" a vender o seu produto (quanto terá aquilo custado?). Enfim, regras do mercado a funcionar, mas que dispensaria para as brochuras que são distribuídas aos clientes nos balcões das ditas mercearias mais aperaltadas...
Em seguida, abro o Sol, em busca de luz, e deparo-me com uma entrevista do nosso ex Primeiro-Ministro (que não foi eleito) a desculpar-se mais uma vez por tudo o que fez e o que não fez... Mais uma manobra de publicidade, sabendo que páginas à frente lá constava que o dito recebera do Estado setenta e cinco mil euros, por uma acção, com contornos pouco claros - mas pronto - paguem ao homem para se calar de vez...
Passo e repasso páginas e nada de nada. Olho para o caixote e pronto... Para a semana, tenho de me lembrar para não comprar o jornal. Mas continuo a cometer o erro repetidas vezes.
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