terça-feira, 30 de outubro de 2007
domingo, 28 de outubro de 2007
Olissipografia 41
Em plena Praça do Comércio subiu ao eléctrico (ainda aberto) um marreco. Mas atrás dele estava ainda para entrar uma dezena de pessoas. Começaram os empurrões e cedo o marreco começou a gritar: "Calma, calma, que se empurram mais eu corro o risco de chegar a casa e ninguém me reconhecer, por estar tão direito".
à(s) 23:27 1 comentários
Shari'a explicada aos leigos 1
Fiquei fascinado pela ideia como o costume pode ser mais eficaz do que a mera legalidade... E porque não confiar as decisões menores e potencialmente conciliatórias a tribunais menores? Não falo apenas em arbitragens... Confesso que a resposta não é fácil...
à(s) 23:23 1 comentários
Olissipografia 40
Numa pausa mineira, lanço mais um enigma fotográfico para os olissipógrafos de serviço. Onde podemos encontrar estes belos arcos? Cuidado, não sejam traídos pela delimitação municipal. Para mim, a olissipografia não termina nas portas de Benfica...
à(s) 23:17 3 comentários
sábado, 20 de outubro de 2007
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
domingo, 14 de outubro de 2007
sábado, 13 de outubro de 2007
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
OE 2008
Fazer um orçamento não é fácil, principalmente quando a decisão política está dependente dos ciclos eleitorais.
Ontem, num Conselho de 9 horas, "sábios" discutiam minudências legislativas e uma corte de jovens imberbes adjuntava. Uns podiam brilhar, outros eram enxovalhados.
Hoje, nos corredores do poder, a cloaca enebriada e a alta esfera, de fato escuro e óculos escuros muito blazé, ouviu o seu chefe, com toda a atenção durante mais de duas horas. Um dos convivas, muito bem falante e excelentemente colocado num banco português, vira-se para mim, a certa altura, e comenta: "esta coisa dos números é mesmo falaciosa". Eu que o diga. O Exactor sofre sempre neste momentos, perante a incerteza das disposições, permanentemente mutáveis, como camaleões...
Ontem, num Conselho de 9 horas, "sábios" discutiam minudências legislativas e uma corte de jovens imberbes adjuntava. Uns podiam brilhar, outros eram enxovalhados.
Hoje, nos corredores do poder, a cloaca enebriada e a alta esfera, de fato escuro e óculos escuros muito blazé, ouviu o seu chefe, com toda a atenção durante mais de duas horas. Um dos convivas, muito bem falante e excelentemente colocado num banco português, vira-se para mim, a certa altura, e comenta: "esta coisa dos números é mesmo falaciosa". Eu que o diga. O Exactor sofre sempre neste momentos, perante a incerteza das disposições, permanentemente mutáveis, como camaleões...
à(s) 23:16 1 comentários
Memórias da Turquia
Cruzei-me com esta bela cidade perdida no sul da Turquia - Aphrodisias. Para lá chegar foi uma verdadeira aventura, mas o prémio foi recompensador. Percebi, no entanto, que os meus companheiros estavam mais preocupados em descobrir-se fisicamente do que em explorar estas pérolas perdidas no tempo. Tínhamos um estádio e uma ágora, em perfeito estado (para além deste Templo, quase intacto). Ainda tive oportunidade de sentir o fervilhar dos mercadores e da população que rodeava a ágora, olhando os traseuntes ou jogando na pedra polida os dados. Já lá vai um ano... e a descoberta física acho que já esmoreceu, pelo que vi ontem...
à(s) 23:04 1 comentários
Documentários 1
Vou entrar no fim-de-semana a ver documentários. Um almoço de amigos na passada 4.ª feira despertou-me para este género. Comecei a explorar e encontrei algumas pérolas...
à(s) 22:43 0 comentários
Trilogia do Lepage
"Há 18 anos atrás, em Milão, vi, pela primeira vez La Trilogie des Dragons numa noite muito fria de Inverno, envolvido num cobertor, até às 2h da manhã, no meio de 100 espectadores que não arredaram pé. O frio que desafiava os actores e o público criou um pacto de não-desistência. No fim, saímos todos com a sensação de ter vivido um momento importante para as nossas vidas. Um espectáculo magnífico.
Uma apaixonante saga com todas as memórias históricas do século passado, vivida através dos protagonistas de uma família da comunidade chinesa canadiana.
Um espectáculo que marcou a História do Teatro, Robert Lepage numa das encenações mais representativas da sua poética. La Trilogie des dragons, 20 anos depois de ser criada, uma oportunidade irrepetível de assistir à primeira grande obra do encenador canadiano, que continua viva através de uma nova geração de actores.
Uma apaixonante saga com todas as memórias históricas do século passado, vivida através dos protagonistas de uma família da comunidade chinesa canadiana.
Um espectáculo que marcou a História do Teatro, Robert Lepage numa das encenações mais representativas da sua poética. La Trilogie des dragons, 20 anos depois de ser criada, uma oportunidade irrepetível de assistir à primeira grande obra do encenador canadiano, que continua viva através de uma nova geração de actores.
Um espectáculo que tem seis horas, com três intervalos, e que, no final, desejamos que nunca acabe..." Giacomo Scalisi
Agora no CCB - oportunidade irrepetível...
Agora no CCB - oportunidade irrepetível...
à(s) 22:32 0 comentários
domingo, 7 de outubro de 2007
Trust
Acabei de ver (integralmente no Youtube) um filme fantástico de Hal Hartley, com a não menos fantástica Adrienne Shelly, barbaramente assassinada no final de 2006.
à(s) 15:48 0 comentários
Alta escola 1/2
Para os mais curiosos, aqui vai uma súmula prática da baixa/alta escola...
à(s) 15:40 0 comentários
Alta escola portuguesa
“Em todas as artes os artistas aprendem a técnica e todos os detalhes dessa técnica, produzindo então a sua obra de arte." Nuno Oliveira
à(s) 15:32 0 comentários
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Sons de Outono 3
Hoje, de facto, estou muito nostálgico. Talvez tenha sido da longa reunião que tive, no final da tarde, já o sol se punha. São projectos pouco ambiciosos aqueles que vejo e ouço, mas as figuras eram proeminentes. Estou de pés e mãos atados.Queria um regresso ao passado, mesmo que fugaz, às minhas origens, àquele tempo em que fazia planos com a imortalidade. Sou um mero exactor, nada mais e resta-me jogar xadrez comigo mesmo. Bem, voltemos às minas, que são bem mais estimulantes...
à(s) 22:59 0 comentários
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