






É um passeio pela alta de Lisboa. De cima para baixo, imaginariamente, traço um percurso do sítio onde podemos hoje encontrar a Rua Marquês da Fronteira até chegar lá a baixo, quase ao pé da rotunda... Que pedras eram aquelas que encontrei pelo caminho?
Se bem me lembro do episódio, eram as termiteiras trazidas de Angola pelo Marquês de Angeja. Consta que não havia rato que lhes sobrevivesse. Daí a utilidade nas culturas secas.
ResponderEliminarBelíssima sequência. Termiteiras com aquela forma? Nãããããã... Devem ser restos do desbaste da pedra nos morros que ali havia (sendo o último o do Sidónio, onde está hoje o Hotel Ritz).
ResponderEliminarBela sequência sim senhores. As duas primeiras dão-me a impressão do troço que parte de S. Sebastião. A 4ª e a 5º são tomadas do cimo da Rua Castilho, que se rasgava; topa-se na primeira delas a cumeada da Penha de França e a outra aponta ao Castelo e ao Tejo; Sãs as duas da mesma panorâmica. A última parece-me ser ao fundo do parque do lado da Estufa Fria, vendo-se o lago à esq., sendo o edifício ao fundo o da Ordem dos Engenheiros na Antº Augusto de Aguiar.
ResponderEliminarDatas e autores necessitam-se.
Cumpts.
São as duas da mesma panorâmica, digo.
ResponderEliminarCumpts.