24
Acabo de ver o 19.º episódio da última "season" (a 6) da série 24. Tenho acompanhado, a par e passo, os episódios mais recentes (que ainda não chegaram à televisão portuguesa), mas denoto algum cansaço e desgaste dos actores- pudera, só sobrevivem dois da primeira "season".
Ao longo da trama, antevejo e assisto a manobras palacianas e tentativas de assassinato de presidentes norte-americanos em funções (porque é que será que os presidentes negros são bonzinhos, e os brancos uns crápulas?).
Tento reconstituir o que se passaria em Portugal, se algo surgisse de semelhante. Não teríamos a reacção de substituir a figura "ao minuto" (apesar de tudo, não há ataques nucleares para cercear!), mas teríamos que aguardar serenamente as exéquias fúnebres, de vários e longos dias, e só depois se pensaria na substituição da dita figura do Estado. Portugal é de facto um país de brandos costumes...
Ao longo da trama, antevejo e assisto a manobras palacianas e tentativas de assassinato de presidentes norte-americanos em funções (porque é que será que os presidentes negros são bonzinhos, e os brancos uns crápulas?).
Tento reconstituir o que se passaria em Portugal, se algo surgisse de semelhante. Não teríamos a reacção de substituir a figura "ao minuto" (apesar de tudo, não há ataques nucleares para cercear!), mas teríamos que aguardar serenamente as exéquias fúnebres, de vários e longos dias, e só depois se pensaria na substituição da dita figura do Estado. Portugal é de facto um país de brandos costumes...
1 comentário:
Com a minha desorganização e falta de tempo, ainda vou na Season Three, com o pessoal contaminado dentro do Hotel...
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