sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Da pirâmide de Maslow

à(s)
21:22
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Farewell...
... meu amigo blogoesférico. Aguardo notícias desse país longíquo...
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21:16
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O país está doido
Tenho de concordar com a Charlotte quando diz que o auto-intitulado "special one" pouco interessa à blogoesfera. Estou-me pouco marimbando para a chegada dele e o nosso PSL fez o correcto - dar uma valente "pilada" nos critérios editoriais de um canal televisivo, com gestão "à portuguesa"...
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21:09
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domingo, 23 de setembro de 2007
Pisca-Pisca
Será que Adolfo Coelho (o pisca-pisca) tinha razão ao dizer que Herculano não passou de um "arqueólogo" e nunca um verdadeiro historiador?
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22:06
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sábado, 22 de setembro de 2007
Red Light District

Confesso que nunca teria coragem de entrar nos ditos establishments... mas caramba: ver não faz mal, aquilo até são montras! Aliás, trata-se de um ponto turístico imperdível, junto com os Coffee Shops... Charlotte, porquê a tristeza, quando afinal são as regras do mercado que por ali imperam?
à(s)
18:27
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terça-feira, 18 de setembro de 2007
Olissipografia 39
Este prédio, que fazia esquina com a Infantaria 16 e com a Francisco Metrass lembra-me o que não vivi... e no entanto está tão presente...
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00:07
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domingo, 16 de setembro de 2007
A banheira da herança do Tio

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14:39
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Riley RME (1953)
Ao ler isto, lembro-me de um episódio passado com o meu avô, nos anos cinquenta. Tinha acabado de comprar um Riley RME, novinho em folha e preparava-se para dar o passeio de estreia com a família (como tenho saudades daqueles passeios de estreia!). Antes de apanhar a miudagem em casa, parou na "Aloma" em Campo de Ourique, que, para quem não conhece, é numa esquina da Francisco Metrass. No momento da paragem, ouviu uma travagem de um veículo que se preparava para fazer a curva. A travagem não foi a tempo e o carro embateu na traseira do novíssimo Riley. O enorme estardalhaço e o fumo do capôt do carro traseiro fazia antever o pior para o meu avô. Mas, contrariamente ao esperado, o carro que veio embater ficou com o capôt destruído, mas o Riley permaneceu incólume - tudo porque o pára-choques traseiro era reforçado. Comentário do condutor do veículo amachucado: "Este pára-choques devia ser proibido". Talvez, nos dias de hoje, mas outrora...
à(s)
14:16
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quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Komodomys
Chegado de férias descobri que o jardim de minha casa tinha uma colónia de Komodomys (são aqueles ratinhos muito pequenos e irritantes). Chamada uma empresa especializada, tive não só uma lição completa sobre os hábitos destes animais, como também recebi uma lista interminável de restaurantes aonde não ir. Memorizei-a e, em resultado, metade de Lisboa para mim ficou proscrita... pelo menos durante uns tempos.
Acho que os ditos animais desapareceram de vez. Será que para a próxima chamo o gato Varandas da nossa Charlotte?
Acho que os ditos animais desapareceram de vez. Será que para a próxima chamo o gato Varandas da nossa Charlotte?
à(s)
23:21
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Chinatown

Não posso deixar, no entanto, de falar um pouco sobre esta pseudo-controvérsia (será mania minha ou estou a ver tudo muito pseudo?) da proibição de lojas chinesas no eixo Baixa-Chiado. Fala-se em proibição e aparecem logo os oportunistas políticos com o contra-discurso do racismo e da violação da igualdade. Recordo todos esses senhores que não se trata aqui de um problema de discriminação, mas sim de ordenamento e planeamento urbanístico. Não defendo a CML ou quem quer que seja, apenas desejo que haja racionalidade na afectação de zonas nobres da cidade ao comércio. Ou será que queremos uma nova Luanda ou uma cidade da Praia, em que os centros da cidade foram totalmente tomados por lojas chinesas (construídas com material pré-fabricado), com o efeito de afastamento de qualquer tipo de turismo cultural, que ainda vamos tendo?
à(s)
22:55
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sexta-feira, 7 de setembro de 2007
A guerra dos livros
A Charlotte escandaliza-se, o Jansenista arrepende-se e o Réprobo escama-se. Eu, pelo contrário, fico-me: primeiro, porque não gosto de cadeias de blogues (salvo aquela honrosa excepção da comida), segundo, porque acho que quando escrevemos um livro só aí é que mudamos a nossa vida, quer estejamos perante uma obra literária ou não.
Tenho a confessar que, desde muito jovem, aprendi a seleccionar o que leio, tentando concentrar-me naquilo que gosto especialmente. Ora, isso tem-me custado caro, na medida em que abandono os livros que não me interessam.
É curioso entrarmos presentemente numa livraria moderna e encontrarmos pouca "literatura" de interesse. As editoras teimaram em concentrar os seus esforços financeiros em obras que pouco têm disso e tratam da auto-estima e assuntos quejandos. Quer isto significar que, não discutindo gostos evidentemente, esta pseudo discussão livreira insere-se numa corrente de contra-cultura. Assinale-se, ainda, que muitos dos blogues que mencionam este desgosto pelas obras clássicas escondem muitos desses "escritores" que pululam nos escaparates das livrarias modernas, ou melhor apelidando, das "lixarias modernas".
Pum!
Tenho a confessar que, desde muito jovem, aprendi a seleccionar o que leio, tentando concentrar-me naquilo que gosto especialmente. Ora, isso tem-me custado caro, na medida em que abandono os livros que não me interessam.
É curioso entrarmos presentemente numa livraria moderna e encontrarmos pouca "literatura" de interesse. As editoras teimaram em concentrar os seus esforços financeiros em obras que pouco têm disso e tratam da auto-estima e assuntos quejandos. Quer isto significar que, não discutindo gostos evidentemente, esta pseudo discussão livreira insere-se numa corrente de contra-cultura. Assinale-se, ainda, que muitos dos blogues que mencionam este desgosto pelas obras clássicas escondem muitos desses "escritores" que pululam nos escaparates das livrarias modernas, ou melhor apelidando, das "lixarias modernas".
Pum!
à(s)
00:17
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domingo, 2 de setembro de 2007
Silves e D. Sancho I

Depois da conquista e destruição da couraça, a mourama esconde-se na alcáçova e seguiram-se quarenta dias de combate entre o Rei e os sitiados.
Um cerco é como a perseguição do galo por uma raposa. Quando o galo, para fugir, trepa a uma árvore, resta à raposa esperar que o galo desça. Enquanto isso, a raposa abana a árvore até à exaustão. Quem se cansa primeiro: a raposa ou o galo? É uma interessante prova de esforço para ambos os lados...
à(s)
00:39
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"All"garve
De facto, o Algarve de ontem perdeu-se para sempre... para dar lugar ao Allgarve...
à(s)
00:25
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