quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007
Noite mindelense
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terça-feira, 27 de fevereiro de 2007
Feira da Estrela
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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007
Rua de Lisboa, 10 da manhã...
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domingo, 25 de fevereiro de 2007
Amor: eros ou agape?
Disse-me o Senhor: "Vai outra vez, ama uma mulher, amada de seu amigo, e adúltera, como o Senhor ama os filhos de Israel, embora eles se voltem para outros deuses, e gostem das passas de uvas". Assim eu comprei para mim tal mulher por quinze peças de prata, e um homer e meio de cevada; e disse-lhe: "Por muitos dias tu ficarás esperando por mim; não te prostituirás, nem serás mulher de outro homem; assim também eu esperarei por ti." (Oseias, 3. 1-3)
Estaremos nós perante eros ou agape?
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Filmes de fim-de-semana 3
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Filmes de fim-de-semana 2
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Filmes de fim-de-semana 1
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sábado, 24 de fevereiro de 2007
George Deem e Vermeer
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Vermeer
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Olissipografia 1 - A resposta
à(s) 17:19 5 comentários
Olissipografia 1
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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
Ainda o totalitarismo...
Pois bem, Hannah Arendt, com os seus defeitos e virtudes, diz-nos em "As origens do totalitarismo", o seguinte: "A política totalitária não substitui um corpo de leis por outro, não instaura um consensus iuris proprio, não cria com uma revolução uma nova forma de legalidade. A falta de cuidado por todas as leis positivas implica a convicção do poder em face de qualquer tipo de consensus iuris, pelo facto de não haver lacunas na lei de um Estado tirânico".
Não será que o totalitarismo poderá implicar uma (falsa) promessa de justiça humana, sem que a mesma dependa de qualquer incorporação jurídica? Não será isto uma forma de estoicismo sem recurso a qualquer tipo de artefacto legal?
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As Falanges Ordem Negra
à(s) 21:53 0 comentários
Totalitarismo e violência?
Penso, porém, que o totalitarismo e a violência não são realidades intrínsecas. Sigo atentamente esta discussão e assumo que a violência é, antes de tudo, um problema ontológico. E tomo como minhas as palavras de Derrida: "Incapable of respecting the Being and meaning of the other, phenomenology and ontology would be philosophies of violence. Through them, the entire philosophical tradition, in its meaning and at bottom, would make common cause with oppression and with the totalitarianism of the same. (Writing and Difference 91)".
à(s) 01:01 0 comentários
Idi Amin Dada
Apenas para abrir o apetite, lembro dois episódios desse documentário:
a) a corrida na piscina entre Idi Amin e os seus ministros - fazendo-se adivinhar quem ganharia por uma larga vantagem;
b) um Conselho de Ministros especial, em que um Ministro é admoestado em frente às câmaras, sendo que viria a ser encontrado dias mais tarde, morto, a flutuar no Nilo.
Não obstante o fundo e o terror implícito, este documentário é uma excelente lição dos limites do poder e da manipulação da comunicação social.
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Titanic - Viagem do Terror
A anteceder o encontro macabro em Sevenhoaks, o herói Francis (Malcom) revê a trágica viagem no Titanic, envolta num mistério em torno do desaparecimento de documentos oficiais. Floch e Riviere são os autores deste clássico dos anos 80, muito inspirado nos mistérios de Hitchcock... A não perder...
à(s) 00:19 0 comentários
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007
Consaguinidade no mercado financeiro
Partilhará da minha opinião a austeridade e pobreza do Ashram jansenista?
à(s) 01:25 1 comentários
Uma lembrança...
à(s) 00:53 0 comentários
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007
Leituras para depois do jantar...
à(s) 22:20 0 comentários
A alma dos animais
E leio, com atenção uma das passagens, que afirma: "Mais les maîtres de l'école demandent ce que c'est que l'âme des bêtes. Je n'entends pas cette question. Un arbre a la faculté de recevoir dans ses fibres sa sève qui circule, de déployer les boutons de ses feuilles et de ses fruits; me demanderez-vous ce que c'est que l'âme de cet arbre ? Il a reçu ces dons; l'animal a reçu ceux du sentiment, de la mémoire, d'un certain nombre d'idées. Qui a fait tous ces dons ? Qui a donné toutes ces facultés ? Celui qui a fait croître l'herbe des champs, et qui fait graviter la terre vers le soleil." [Dictionnaire philosophique (1764), entrada "Animais"].
à(s) 01:55 8 comentários
O franceses, os alemães e os judeus...
Encerrado este problema, lembro-me da ideia em geral dos franceses que terão "o Napoleão na barriga" (que, em determinada perspectiva até pode ser um elogio, sendo eu um admirador da cultura francesa) e tento recordar-me da História. Talvez deva reler um pouco de Michelet (na edição da Pleiade), sobre a Revolução Francesa para avivar um pouco o surgimento desta "grandeza".
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terça-feira, 20 de fevereiro de 2007
Leituras de fim de tarde 3
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Agruras de um exactor
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Como chegar ao local do repasto
à(s) 02:57 1 comentários
Banquete inaugural
Notifico ainda o Je Maintiendrai, para justificar as manifestações de fortuna que evidencia, conforme declarações em inquirições prévias em Ashram vizinho. Quanto ao Combustões, a veia militar indicia grandes discussões na matéria, pelo que antevejo uma aliança frutífera a fazer lembrar os fermiers-généraux. Já no que respeita a Miss Pearls, a ordem evidenciada e a elevada finura das suas sedas reclama, desde Madrid, ao que sei, a sua presença para obtenção de um privilégio ou favor fiscal, tão desejado em tempos de terror. Finalmente, o Jagoz e o AMN serão os elementos chave para este banquete íntimo.
O local e a data em breve serão objecto de notificação devida.
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A tributação odiosa em Benjamin Franklin
IX. In laying these Taxes, never regard the heavy Burthens those remote People already undergo, in defending their own Frontiers, supporting their own provincial Governments, making new Roads, building Bridges, Churches and other public Edifices, which in old Countries have been done to your Hands by your Ancestors, but which occasion constant Calls and Demands on the Purses of a new People. Forget the Restraints you lay on their Trade for your own Benefit, and the Advantage a Monopoly of this Trade gives your exacting Merchants. Think nothing of the Wealth those Merchants and your Manufacturers acquire by the Colony Commerce; their encreased Ability thereby to pay Taxes at home; their accumulating, in the Price of their Commodities, most of those Taxes, and so levying them from their consuming Customers: All this, and the Employment and Support of Thousands of your Poor by the Colonists, you are intirely to forget. But remember to make your arbitrary Tax more grievous to your Provinces, by public Declarations importing that your Power of taxing them has no Limits, so that when you take from them without their Consent a Shilling in the Pound, you have a clear Right to the other nineteen. This will probably weaken every Idea of Security in their Property, and convince them that under such a Government they have nothing they can call their own; which can scarce fail of producing the happiest Consequences!" (In Rules for Reducing a Great Empire to A Small One, 1773)
Seria uma resposta à intervenção contemporânea de Alexander Wedderburn?
à(s) 01:32 0 comentários
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007
Agradecimentos...
Pelas boas-vindas calorosas do Jansenista, da Charlotte e do Jagoz. Tentarei não decepcioná-los na minha passagem por aqui.
à(s) 15:05 0 comentários
Jan Christiaan Smuts vs Von Lettow-Vorbec?
Aprofundando as campanhas de Smuts na guerra dos Boers (principalmente na segunda), nomeadamente o seu comando no Transvaal, pergunto-me onde estaria o jovem, mas promissor, Winston Churchill, também em missão militar por essas redondezas.
à(s) 14:46 2 comentários
Mais cenas da vida do mar do Século XX
à(s) 11:44 5 comentários
Revolução Francesa
Eric Rohmer, num filme genial, um verdadeiro diamante da sétima arte, com uma Lucy Russel e uns cenários de perder a respiração. E se vem num DVD com o making-off, é seguro que se trata de um serão bem passado.
à(s) 01:46 5 comentários
domingo, 18 de fevereiro de 2007
A propósito do estoicismo
Ora, apesar de tudo, o segundo fôlego do estoicismo não se afasta disto...
à(s) 23:13 0 comentários
Família presente e ausente
O gabinete onde trabalho tem um quadro a óleo de um tio oitocentista. A sua presença sente-se demasiado. Pensei em retirar o quadro, mas há algo no sangue que mo impede. Sei, ao mesmo tempo, que o tio me quer avisar de qualquer coisa, mas confundo esse apelo com a sua má experiência com a (mesma) tarefa que executo presentemente, sem que a barreira do tempo tivesse alterado a sua cadência ou modo de operar. Enfrento os olhos do tio e digo-lhe que a minha experiência e actividade equilibrará a sua angústia. Aguardo a sua resposta serena há já dois anos.
Mais recentemente, sem que se fizesse adivinhar, vejo uma bisavó aparecer num sonho. Ela abraça-me com força, ri comigo e desaparece a correr, querendo avisar-me de algo. Compreendo a sua mensagem - pede-me apoio terreno que falta na família para com os mais velhos fundamentalmente. Mas eu não sou digno de ser escolhido sozinho. Peço-lhe que reconsidere e que disperse a sua missão por outros familiares.
Tenho a minha família comigo - a passada e a presente. Percorro com todos eles a minha vida, sem qualquer receio. Pois o meu presente depende do seu passado, inelutavelmente...
à(s) 02:57 0 comentários